Falando da Grécia, escreve a folhas tantas: [...] goste-se ou não da ideologia do Syriza, foi
no Syriza que os gregos votaram, e a UE, em nome dos seus princípios
democráticos e até da própria sobrevivência do euro, deveria respeitar essa
vontade.[...]
Notável para um professor universitário, ainda que
auxiliar! Isto é, se um país da União Europeia votar em massa na fuga dos
chatos para o Egipto, todos os países da União, respeitadores por definição da
democracia, devem colaborar na abertura de vias para os piolhos do púbis
passarem, sem entraves alfandegários ou consulares, a caminho da pátria de Tutankhamun
que também respondia por King Tutu.
Conheço há muitos anos as saídas "de cabo de
esquadra" e pensava que, em matéria de tiradas broncas, a matéria se
ficava por essas. Afinal, há outras de profissionais de outros misteres!
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