Não fora a ralação em que ando com a possibilidade de
alguém matar Bruno de Carvalho para fazer mal ao Sporting e com António Costa
que, sem um miligrama de senso, hesita em apoiar Nóvoa, hoje seria um dia de alegria. Os gregos, muito lucidamente, disseram não à austeridade. Tal e qual!
Grego capitaneado por Tsipras e pilotado por Varoufakis,
diz não à austeridade. A interrogação implícita a tal decisão é porque ninguém
antes se lembrou de o fazer. A austeridade mata, como não se cansa de repetir o
Dr. Soares, citando o Papa Francisco, e há gente que não percebe tal coisa que
se mete pelos olhos dentro.
A austeridade é um cancro social inventado por um bando
de malfeitores—provavelmente judeus—para fazer mal a gregos e troianos. A
justificação esfarrapada para a sua ocorrência é a necessidade de pagar o
que se deve, coisa que não lembra ao careca, digo-o do alto da minha calvície
total. Dívida é para assentar atrás da porta, ou mesmo para não assentar em lugar
nenhum, como Zezito e o seu amigo de peito Santos Silva.
Fazer problema com dívida é mesquinho, baixo e, sobretudo—sublinho—não
solidário. Credor com as barbas a arder não merece outra coisa. Gente que tem
dinheiro para emprestar é má gente que roubou aos que nada têm e deviam ter. É
reles. Mais nada.
E pela solidariedade não vai nada?
TUDO!...
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