terça-feira, 14 de julho de 2015

TEOSINTO

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Sabia que o milho que hoje comemos não é o genuíno, o teosinto, espécie de capim do Sul do México? É verdade!
O teosinto original tinha grão encapsulado em matéria indigerível e só depois de várias alterações genéticas, iniciadas há 9 mil anos, se transformou na forma actual do milho, com grão comestível.
A engenharia genética não é de agora—começou por ser a natureza a fazê-la espontaneamente, depois o homem no terreno, e a seguir no laboratório.
É bom manter esta perspectiva para não embarcar em correntes demagógico-popularuchas que podem custar fome e doenças, como acontece agora com a campanha contra o arroz dourado.
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