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[...] Sobretudo, a maçonaria é uma plataforma que
facilita a corrupção; é sem duvida a menos secreta de entre as sociedades
secretas. Pode-se dizer que começou, na sua fase dita ‘operativa’, como um
sindicato de pedreiros. Para este efeito, os pedreiros necessitavam de algum
secretismo para salvaguardar (ou seja, lutar contra a disseminação das)
técnicas de construção de igrejas e outros edifícios, de modo a manter as suas
receitas altas — quanto menos pessoas souberem praticar uma profissão, mais
lucrativa ela se torna. Este é um elemento muito importante, pois muitos
argumentam que na sua génese a maçonaria em si era uma boa organização e que
somente na sua segunda fase deteriorou. Esta argumento é falacioso, tendo em
conta que a sua função foi, desde o inicio, a salvaguarda dos interesses dos
seus membros, e não a caridade nem a filantropia, como alegam os seus
apologistas. A sua natureza presente é somente uma expansão e continuação do
seu propósito original — defender os interesses dos maçons em detrimento do resto
da população.[...]
Este é um trecho do texto com o título "A Maçonaria Em Portugal - uma
História de Corrupção e Conspiração",
publicado no blog "Casa das
Aranhas" em 19 de Julho passado e da autoria de João Silva Jordão. Vale a
pena ler porque tem informação interessante, nomeadamente links para outras
páginas, também elas a merecer serem vistas. E é na caixa dos
comentários deste post que surge uma lista com mais de 1.400 nomes de "irmãos" do Grande Oriente Lusitano. Lá estão Almeida Santos, António Arnaut, la Féria, Santana Maia, João Cravinho, Carlos Zorrinho, José Miguel Boquinhas, Ramos Horta, Joshua Ruah, Capoulas dos Santos, blá, blá, blá.
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(A figura é ilustração da hierarquia maçónica e também link para o blog)
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(A figura é ilustração da hierarquia maçónica e também link para o blog)
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