quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O RELVAS E O CANGALHEIRO

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O Relvas maçom, o Relvas licenciado honoris causa pela Universidade Lusófona; o Relvas das residênciais oficiais em Tomar quando mora na Rua Cidade de Rabat em Lisboa; o Relvas da concessão da RTP a privados que continuarão a receber os impostos lançados pelo governo sobre os contribuintes que nem têm televisão; o Relvas PIM como diria Almada; o Relvas que está no Brasil a fazer não sei quê porque não me interessa, falou do outro lado do Atlântico.
E que disse o Relvas PIM? Disse que este não é momento para divergências políticas e que é importante para o País que todos "rumem" para o mesmo lado. Provavelmente, o Relvas maçom queria dizer "remem para o mesmo lado", mas não interessa isso num licenciado honoris causa.
A quem está o Relvas PIM a dirigir-se? A mim não; ao leitor—que já ficou sem subsídios, parte do ordenado ou pensão, blá, blá, blá—também não; à oposição idem aspas; ao Cristiano Ronaldo ibidem aspas e por aí fora.  A conversa transatlântica do  Relvas é para os seus parceiros da coligação, sobretudo para o Paulinho das feiras que não é de muita confiança para ele. E bem pode estar preocupado porque está metido com um que o deixa com o pé no ar quando menos contar e a rotura se afigurar vantajosa para Paulinho.
Cada vez me apercebo melhor dos contornos do funeral do PSD e seus serventuários, que deve estar para breve. E sei quem vai deitar a primeira pazada de terra em cima da urna: o Paulinho, esse mesmo. Tal e qual.
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