Em 1911, o explorador
australiano Griffith
Taylor descobriu um glaciar estranho na
Antárctica, com o que é hoje conhecido por "Catarata de Sangue": uma
queda de água com a altura de um edifício de nove andares, vermelha e a correr
para o chamado actualmente Glaciar Taylor. Os geologistas pensaram primeiro que a cor
seria provocada por algas, mas sabe-se agora dever-se à presença de micro-organismos
aprisionados no gelo há 2 milhões de anos, a mais de 400 metros de profundidade,
que usam ferro e enxofre na respiração, num ambiente onde não há oxigénio.
Na imagem de cima vê-se
uma tenda à esquerda, em baixo, e na inferior está um homem perto do centro,
servindo as duas referências para avaliar a dimensão real da "Catarata de
Sangue"—fenómeno estranho com nome inspirado!
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