O medo cresce desenfreado na Curia, onde o estado de espírito raramente terá sido tão mau. É como se tivessem metido pau em colmeia. Homens de vestes púrpura agitam-se freneticamente controlando a correspondência. Ninguém confia em ninguém e alguns hesitam até em falar ao telefone.
Tudo começou nos amaldiçoados sete anos de papado de Bento XVI, com impressionante paralelo nos últimos tempos do papado de João Paulo II. As mesmas queixas sobre fraca liderança e divisões internas atravessam as paredes do Vaticano, enquanto o Papa parece exausto e definitivamente incapaz de exercer o poder.
Este é o resumo de um longo artigo de Alexander Smoltczyk,
Fiona Ehler e Peter Wensierski, publicado no Der Spigel.
Matéria importante cuja versão em inglês pode ser lida na íntegra aqui.
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