Ontem publicámos um post com o vídeo dos protestos populares
na Covilhã, protagonizados por elementos da CGTP durante a visita do Ministro da Economia àquela
cidade, a que demos o título de "Patético" porque as imagens são de deprimente
e confrangedor ridículo. Fossem elas genuinamente espontâneas e mereceriam o
nosso respeito. Mas promovidas por
organização sindical alegadamente responsável, revoltam pelo que representam de
utilização sem escrúpulos da ingenuidade de gente a atravessar momentos
dramáticos. Utilização inqualificável porque aquilo a que se assiste tem só um
fim: aproveitamento político da central sindical ao serviço dum partido de
ideias fossilizadas que já encheram o mundo de tragédia em nome da utopia que a
experiência demonstrou não funcionar, fosse na União Soviética, na China, na
Coreia do Norte, ou em Cuba.
O patarata que dá pelo nome de Arménio Carlos disse hoje
à comunicação social, entre outros lugares enjoativamente comuns em tal
personagem, que as pessoas têm o direito de protestar e contestar. Pergunto a
Arménio se ele próprio, para protestar e contestar, saltaria para cima do carro
dum ministro e lá ficaria agarrado como um pediculus
pubis, vulgo chato, até um polícia o retirar pelas orelhas. Daqui digo a
Arménio que o cidadão que fez aquele papelão é uma marioneta, termo
tão do agrado dos comunistas, manipulada sinistramente por gente sem escrúpulos como ele,
Arménio, também conhecido por Arménio do Comité Central do PCP.
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