sábado, 30 de junho de 2012

MARIONETAS DE ARMÉNIO


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Ontem publicámos um post com o vídeo dos protestos populares na Covilhã, protagonizados por elementos da CGTP durante  a visita do Ministro da Economia àquela cidade, a que demos o título de "Patético" porque as imagens são de deprimente e confrangedor ridículo. Fossem elas genuinamente espontâneas e mereceriam o nosso respeito. Mas promovidas  por organização sindical alegadamente responsável, revoltam pelo que representam de utilização sem escrúpulos da ingenuidade de gente a atravessar momentos dramáticos. Utilização inqualificável porque aquilo a que se assiste tem só um fim: aproveitamento político da central sindical ao serviço dum partido de ideias fossilizadas que já encheram o mundo de tragédia em nome da utopia que a experiência demonstrou não funcionar, fosse na União Soviética, na China, na Coreia do Norte, ou em Cuba.
O patarata que dá pelo nome de Arménio Carlos disse hoje à comunicação social, entre outros lugares enjoativamente comuns em tal personagem, que as pessoas têm o direito de protestar e contestar. Pergunto a Arménio se ele próprio, para protestar e contestar, saltaria para cima do carro dum ministro e lá ficaria agarrado como um pediculus pubis, vulgo chato, até um polícia o retirar pelas orelhas. Daqui digo a Arménio que o cidadão que fez aquele papelão é uma marioneta, termo tão do agrado dos comunistas, manipulada  sinistramente por gente sem escrúpulos como ele, Arménio, também conhecido por Arménio do Comité Central do PCP.
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