Riyad Farid Hijab é o nome do cágado que foi Primeiro-Ministro da Síria de Junho até à semana passada, quando deu de frosques para a Jordânia. Agora canta de galo e olha pelo seu património nos Estados Unidos, que havia sido congelado mas foi rapidamente levado ao micro-ondas para descongelar, numa tentativa dos americanos para aliciar para a fuga outros tratantes sírios, também com os respectivos bens levados à temperatura de congelação na terra do Tio Sam.
E que canta o cágado Hijab? Pois diz, literalmente urbi et orbi, que o regime de Assad está a desmoronar-se moralmente, materialmente e economicamente. Aí está! Quando o cágado Hijab foi convidado para Primeiro-Ministro, há 2 (DOIS!) meses, não estava e, por isso, aceitou o cargo. Agora — porque Assad não lhe deu ouvidos — está; pronto.
Mas Hijab tem a
consciência tranquila: Hijab sacrificou-se numa campanha de rigor, diz, e
acrescenta: "Não quero agradar a mais ninguém senão a Deus" — isto é falar,
gente!
As perguntas pertinentes
que quero deixar, e por isso falei no assunto, são:
- Onde andou este arauto e tribuno, quase um profeta, até esta precisa época?
- Como pôde o mundo dispensar, até ao Século XXI, um crânio assim?
- Quando se cria um cargo, a nível planetário, para uma cavalgadura de tal calibre?
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