sexta-feira, 17 de agosto de 2012

TRISTEZA NÃO TEM FIM

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Após a derrota eleitoral nas últimas Legislativas, algumas vozes sugeriram que Francisco Louçã devia ser substituído, mas a questão ainda não tinha sido assumida pelo partido blá, blá, blá...
Numa carta dirigida "aos activistas e ao povo do Bloco", Louçã lembra que cumpriu aquelas funções durante dois mandatos, tendo dado a cara desde a fundação e discutido com cinco primeiros-ministros. Lembra ainda que, nos 13 anos do BE, o partido conseguiu algumas vitórias: o princípio da abertura do sigilo bancário, blá, blá, blá...
Mas, agora, entende que chegou o momento da renovação. "Determina-me a minha concepção pessoal do princípio republicano blá, blá, blá"...
Em resumo, Louçã fez um papelão e gostava de continuar na ribalta. E acha que devia continuar. Eu também. Mas a concepção pessoal do princípio republicano fez com que levasse um chuto no cu do "povo do Bloco" e dos activistas do Bloco, sobretudo dos activistas interessados em ocupar o lugar dele.
Era tão bom continuar... Mas tudo o que é bom acaba — tristeza não tem fim; felicidade sim, eh, eh, eh...
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