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A montanha
Falando das alterações recentes no Governo, Marcelo
Rebelo de Sousa diz que saiu um rato, em vez duma montanha. E porque não saiu a
montanha que Marcelo esperava? Porque tal montanha, segundo percebo, seria o
Relvas e o Relvas não saiu.
Não concordo, por duas razões. A primeira é porque chamar
montanha ao Relvas é um elogio que o homem não merece. O Relvas, na melhor das
hipóteses, é uma montanha de vazio; não mais que isso. Em alternativa, é um
pico dessa montanha de compadrio que mina a Pátria chamada Maçonaria. Mas não:
o Relvas é apenas PIM! Mais nada.
A segunda é porque o Relvas não pode sair pela concreta e
precisa razão de que é a ponta de lança no Governo da rapaziada do avental—tal
e qual. O Relvas está de pedra e cal.
O Relvas PIM só acaba quando o Governo acabar. E este
Governo, mais o Relvas do avental, tal e qual, e de pedra e cal vai acabar mal. Fatal!
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