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...[...] Desde os incêndios de Pedrógão Grande que ficou patente o ‘estado de negação’ em que se encontra o Governo. O ‘golpe de Tancos’ apenas piorou um quadro já deveras sombrio.
Desde as emoções avulsas da ministra Constança Urbano de Sousa – incapaz de meter na ordem a ‘guerra civil’ instalada no MAI – à originalidade do ministro Azeredo Lopes, que anunciou assumir «a responsabilidade política» do sucedido em Tancos sem se mexer do lugar, o Governo inexiste, embarcado numa ‘geringonça’ em aflitiva degradação. Até Francisco Louçã, não menos aflito, escreveu que «é tempo de o Governo acordar»… [...]
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Dinis de Abreu in "SOL"
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Cem palavras chegam — e sobram — para fazer o ponto da situação!
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