sábado, 15 de julho de 2017

MEDINA E OS TARDÍGRADOS

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Já há dias falámos de tardígrados, seres minúsculos que vivem no musgo e têm enorme capacidade de sobrevivência, tão grande que há quem acredite — gente sábia, não o Dr. Costa — que vieram do espaço sideral e têm ascendência extra-terrestre, com inimaginável capacidade de sobrevivência.
Um investigador brasileiro chamado Rafael Alves Batista, do Departamento de Física da Universidade de Oxford, diz assim: Sem a tecnologia que nos protege, somos uma espécie muito sensível. Pequenas alterações no meio podem ter um impacto enorme em nós. Mas há espécies mais resilientes na Terra, capazes de sobreviver muitos anos depois de nós termos "ido".
Dessas espécies, de que fala Batista, destacam-se os tardígrados. Estima-se que podem sobreviver até depois do Sol "se apagar", daqui a 5 mil milhões de anos. Ou seja, mais ou menos quando as obras da Fonte Nova estiverem prontas. 
Gandas tardígrados! E, já agora, ganda Medina! E pelo Medina não vai nada? TUDO!...
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