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As designações de “PAI” e ”MÃE” caíram agora na mira dos que “albuminam” a segregação de género por, de alguma forma (qual será ela?), criarem diferença nos progenitores. O problema é sério, especialmente porque contribui para atrapalhar o discurso quando se trata de casamentos homoparentais ― quem é o pai e quem é a mãe?
Tão grave é a matéria que está a ser discutida na Assembleia Nacional de França, onde há várias sugestões e propostas. Desde logo, a de Parent 1 e Parent 2, contaminadas pelo vírus da contagem, em que o 1 vem antes do 2, e o da Matemática em que 2 é superior a 1― não servem.
A deputada Anne-Christine Lang propôs que ambos fossem Pére/Mére, podendo os “pais” escolher quem é Pére e quem é Mére, sendo tal perfeitamente facultativo. A decisão final será tomada brevemente, quando o assunto voltar à Assembleia dentro de semanas. Aguardamos inquietos pela solução.
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sábado, 23 de fevereiro de 2019
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