Os pilotos da TAP vão acabar com a empresa. Até que enfim!... Pena não terem acabado há mais tempo—aquilo é um cancro que, apesar de baixa malignidade, é mortal—leva muito tempo, mas causa sofrimento e acaba por matar. Por isso, do alto deste insignificante espaço, digo: MORRA A TAP, MORRA. PIM!
Já chega de chantagem com essa conversa "de bandeira" e da "lusofonia". Quanto à bandeira, é bandeira despregada nas benesses para os trabalhadores, à custa dos contribuintes. E quanto à lusofonia, é conversa de encher chouriços.
Dirão que os pilotos estão a prejudicar os outros trabalhadores da companhia. É verdade. Mas a pergunta é: o que têm feito esses trabalhadores para preservar a empresa? Raspas. A única atitude que se lhes conhece é cavar o buraco, onde a TAP será inumada. Agora podem pegar novamente nas pás para deitar terra em cima dos restos mortais da agora moribunda e a curto prazo falecida companhia de bandeira (a meia-haste).
Só um país pelintra e parolo como Portugal tem escrúpulos em acabar com um monstro daqueles. Pelintra e parolo porque quer passar por mais rico que países ricos onde não se hesitou em acabar com essa da "bandeira", como a Suíça ou a Bélgica; e também porque vive deslumbrado com os aviões portugueses que aterram e se pavoneiam em Heathrow, Orly, ou Fiumicino—completa saloiada!
Ainda há quem não core quando diz admirar a TAP! Ainda há quem tenha dó da TAP! MORRA A TAP, MORRA. PIM!
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