[...] De longe, o maior esforço da “educação” política, que neste caso se pode definir com a palavra “propaganda”, é trabalho da imprensa. É a imprensa, acima de tudo, que desempenha tal “trabalho de esclarecimento”, constituindo assim uma forma de escola para adultos. Esta instrução, contudo, não está na mão do Estado, mas parcialmente nas garras de forças muito inferiores. Como jovem em Viena, tive boa oportunidade de me familiarizar com os donos e produtores espirituais desta máquina de educar as massas. No princípio, fiquei admirado com o pouco tempo que levava a este poder demoníaco, dos maiores no Estado, a criar uma opinião, mesmo que tal representasse completa falsificação da vontade ou opinião do pensamento do público. Em poucos dias, uma ninharia transformava-se em assunto de Estado, enquanto, ao mesmo tempo, problemas de vital importância caiam no esquecimento geral e eram tirados da mente e da memória das massas.
Assim, conseguiam em poucas semanas a magia de consagrar nomes a partir do nada e criar grandes esperanças por parte do grande público, dando-lhes uma popularidade que os homens verdadeiramente importantes nunca atingem durante toda uma vida; nomes de que ninguém tinha ouvido falar há um mês, enquanto, ao mesmo tempo, antigos e credíveis representantes da vida pública ou política, com saúde florescente, simplesmente morriam no pensamento dos seus contemporâneos, ou eram atingidos com tão miseráveis abusos, que rapidamente os seus nomes corriam risco de se tornarem símbolos de vilania e patifaria. É preciso estudar este infame método judeu com o qual, simultaneamente e de todos os lados, a uma palavra, todos derramam calúnias e difamação no fato limpo da gente honesta, para perceber completamente o perigo destes patifes da imprensa. [...]
Adolfo Hitler in “A Máquina de Educar as Massas” (Mein
Kampf)
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