Uma vereadora do PSD na Câmara Municipal do Porto, Guilhermina Rego, desfiliou-se do partido por não concordar com a escolha de Luís Filipe Menezes como candidato àquela Câmara. E justifica: "Em face da política que o Dr. Luís Filipe Menezes levou a cabo na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia nos 16 anos que a ela presidiu, estou convicta de que é sua intenção fazer o mesmo no Porto, ou seja, ignorar todo e qualquer rigor financeiro na futura gestão da nossa cidade".
Menezes é o paradigma do poder autárquico dominante em
Portugal— irresponsávelmente demagogo, Zezito-style, partidário do "quem
vier atrás que feche a porta". Na pré-campanha eleitoral em curso, todos
os dias faz promessas grandiloquentes que ninguém sabe como serão pagas—nem
ele!—e já entrou em velocidade de cruzeiro em matéria de gastos, por enquanto
na referida campanha.
Uma "banhada" eleitoral de Menezes tinha duplo
benefício. Primeiro e desde logo, poupava o Município da Invicta a uma ruína
pré-anunciada. Depois, servia de exemplo a todos os "Menezes" de que
o País está prenhe e nunca mais aborta.
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