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O Tribunal de Contas realizou uma auditoria à empresa
Parque Escolar e tirou conclusões: uma pouca-vergonha, comportamento
megalómano, despautério, e caso de polícia; com a cobertura de José Sócrates e dos
ministérios da Educação e das Finanças!
Para se ter uma ideia, o custo por aluno das escolas
intervencionadas variou entre 5.524 euros na fase 1 do programa, e 30.258 euros
na fase 3. A empresa deve ter percebido que estava a pisar mole e foi
acelerando, não em movimento uniformemente acelerado, mas em movimento
astronomicamente inclassificável, com a cobertura de José Sócrates e dos
ministérios da Educação e das Finanças!
De acordo com o Tribunal, os encargos assumidos pela
Parque Escolar, com empréstimos bancários para suportar o investimento, serão
quase impossíveis de suportar pelo Estado. Quer dizer que os janotas
responsáveis pela empresa fizeram obras das mil e uma noites em 64% das escolas
- das 332 previstas no programa - gastaram mais 218,5% do que o estimado e deixaram
o resto sem nenhuma hipótese de intervenção, condenadas a cair aos bocados no
futuro; com a cobertura de José Sócrates e dos ministérios da Educação e das
Finanças! Catita!
Não vale a pena continuar porque, além de caso claro de
polícia, o referido prende-se com a tal formiga branca que devora o País, de
que falávamos há dois dias: a “obra feita”. E também com a aversão ao miserabilismo
reaccionário e à política “salazarenta”! Tudo com a cobertura de José Sócrates e
dos ministérios da Educação e das Finanças!
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sábado, 24 de março de 2012
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