Manuel Godinho é um sucateiro de Aveiro, ou lá perto,
com currículo pouco claro no negócio do ferro velho. Mário Lino foi Ministro
das Obras Públicas, ou coisa com nome equivalente, e superentendia na REFER.
Luís Pardal mandava na REFER e não queria negócios com Godinho por razões mais
que óbvias. Armando Vara é um malabarista transmontano, amigo do Zezito, com biografia conhecida.
Então, Vara terá pressionado Lino, que recebeu Godinho. Depois, Lino pressionou Pardal. Como Pardal resistiu à pressão, Vara pediu a Lino
para correr com Pardal. Acabou tudo no tribunal e ninguém diz coisa com coisa. Carlos
Alexandre - o juiz que os topa - aperta
a tarraxa e Godinho, Lino e o seu assessor Pedro Abreu, Vara e o coequiper
Barreira, e sei lá quem mais, vão pagando honorários aos advogados com dinheiro
que custou a ganhar.
Uma marmelada: sucateiros, ministros e assessores,
aventureiros, e o que mais tarde se verá, tudo com o rabo no banco dos réus. Uma
mancha na “ética republicana”!!! Por esta,
e muitas outras que não faltam por aí, é que Soares devia envergonhar-se de
participar nas comemorações do 25 barra 4. Mas isto incomoda Soares? JAMÉ! Ele
quer é protagonismo para alimentar o Himalaia que é a sua vaidade.
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