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[...] Para cúmulo, os “grandes” do partido seguiram o exemplo de Guterres: Jaime Gama e António Vitorino saíram dignamente de jogo. Em contrapartida, apareceram, vindos das mais profundas trevas, duas criaturas sem passado e com escasso futuro: o sr. Henrique Neto (uma pessoa simpática) e o sr. António Nóvoa, antigo autor de uma tese intragável, com o título de Le Temps des Professeurs. O académico recebeu logo o apoio público de Mário Soares, de Manuel Alegre e de Carlos César; e, segundo uma insistente boataria, o apoio privado de Sampaio e de Eanes. Não se sabe o que estes beneméritos viram em Nóvoa, principalmente considerando que Nóvoa não tem nada para ver. [...]
Vasco Pulido Valente in "Público"
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