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Há quem não goste de Mourinho. Há quem ache que o homem não tem importância nenhuma. Há mesmo quem não goste de futebol e não perceba a importância social que o jogo tem na actualidade. Mas Mourinho é uma personalidade importante dos nossos dias, e o futebol é um espectáculo belíssimo e inexplicavelmente indispensável na nossa sociedade.
Vem isto a propósito da atenção que o treinador português merece aos jornais ingleses, agora que regressa para jogar contra o seu antigo clube, o Chelsea, onde se tornou conhecido pela qualidade do trabalho que fez e pelas bravatas que usava como forma de se manter na crista da onda. Diz o The Times que o português é mestre na arte do escárnio, como demonstrou ao recordar o feito de o Chelsea ter ganho (apenas) um título – a FA Cup – desde que ele saiu, enquanto ele mantinha o seu “toque de Midas” em Itália, onde ganhou a Liga na época passada e se mantém em primeiro esta época.
Sente-se triste porque, olhando para os principais quatro clubes ingleses, Ferguson, Wenger e Benitez continuam lá e ele terá feito o suficiente para também poder lá estar ainda. Mas o Chelsea, diz, olha para a frente. E eu olho para a frente. Eles avançam e eu avanço. Continuo a ganhar coisas importantes e eles também ganham. Ganharam a FA Cup!
Não tenho nada a provar ao Chelsea, aos jogadores do Chelsea, aos adeptos do Chelsea, ou aos dirigentes do Chelsea, termina.
Vem isto a propósito da atenção que o treinador português merece aos jornais ingleses, agora que regressa para jogar contra o seu antigo clube, o Chelsea, onde se tornou conhecido pela qualidade do trabalho que fez e pelas bravatas que usava como forma de se manter na crista da onda. Diz o The Times que o português é mestre na arte do escárnio, como demonstrou ao recordar o feito de o Chelsea ter ganho (apenas) um título – a FA Cup – desde que ele saiu, enquanto ele mantinha o seu “toque de Midas” em Itália, onde ganhou a Liga na época passada e se mantém em primeiro esta época.
Sente-se triste porque, olhando para os principais quatro clubes ingleses, Ferguson, Wenger e Benitez continuam lá e ele terá feito o suficiente para também poder lá estar ainda. Mas o Chelsea, diz, olha para a frente. E eu olho para a frente. Eles avançam e eu avanço. Continuo a ganhar coisas importantes e eles também ganham. Ganharam a FA Cup!
Não tenho nada a provar ao Chelsea, aos jogadores do Chelsea, aos adeptos do Chelsea, ou aos dirigentes do Chelsea, termina.
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