terça-feira, 18 de maio de 2010

À MEMÓRIA GLORIOSA DO INFANTE

Oo tu principe pouco menos que devinal! Eu rogo a as tuas sagradas vertudes, que ellas soportem com toda paciencia o ffalecimento de minha ousada pena, querendo tentar hũa tam alta materya como é a declaraçom de tuas vertuosas obras, dignas de tanta glorya, cuja eternal duraçom, sob proveitosa fim, alevantará a tua fama com grande honra de tua memorya.
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Azurara, Chronica do Descobrimento e Conquista de Guiné, cap. II.
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