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Noticia a imprensa que a marca "Renova" lançou uma edição limitada de rolos de papel higiénico com as cores do Vaticano para doar na Jornada Mundial da Juventude, em Madrid. O objectivo é dar as boas-vindas de forma "animada e colorida" ao Papa.
Lido assim, fica-se perplexo: dar as boas-vindas ao Papa com papel higiénico?! Acrescenta a notícia que 7 mil rolos se destinam a ser lançados de locais altos para desenrolar fitas de papel com as cores do Vaticano. Ainda assim, acho má ideia. O papel higiénico é utensílio cujo uso não está associado a imagem muito elevada. Talvez bom para lançar em Tripoli, ou em Damasco, mas na visita de Bento XVI a Espanha não lembra ao Diabo - e contra o Papa, por definição, o Diabo lembra-se de muita coisa.
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