Como é sabido, o Sistema Solar faz parte da galáxia Via
Láctea, espiral com movimento de rotação em volta do centro (ver figura). O
Sol e todo o Sistema associado completam uma volta em 250 milhões de anos.
Adicionalmente, têm também movimento ondulatório, para cima e para baixo,
durando cada ciclo ondulatório 30 milhões de anos. Tal mobilidade faz com que
haja impacto com a matéria negra da galáxia, não visível nem detectável, mas com efeitos físicos vários.
Além de poder atrair cometas da nuvem de Oort (não
interessa explicar o que é—pode ver-se na Wikipedia), potencialmente
ameaçadores para a Terra, a matéria negra penetra na massa do planeta,
atingindo o seu núcleo. Quando o número de partículas é elevado, aniquilam-se
mutuamente e libertam enormes quantidades de calor, com aquecimento interno da
Terra, vulcanismo, choques das placas tectónicas, alteração do nível dos oceanos e do clima
e modificação do campo magnético. Tudo junto, poderá ter sido responsável pela
extinção dos dinossauros. Comparado com isto, o aquecimento global,
alegadamente antropogénico, soa a brincadeira de crianças.
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