Investigadores da Escola de Engenharia e Ciência Aplicada da Universidade da Califórnia conseguiram modificar geneticamente a bactéria Synechoccus elongatus para a fazer consumir enormes quantidades de dióxido de carbono na produção de isobutanol, substituto potencial da gasolina, usando apenas a energia solar num processo de fotossíntese. A vantagem é dupla: reciclagem do CO2, idealmente perto das centrais produtoras do gás, e utilização apenas de energia solar.
Primeiro, por engenharia genética, é aumentada a capacidade de fixar CO2, fazendo a bactéria produzir a enzima RuBisCO; depois, são-lhe introduzidos genes de outros micro-organismos para sintetizar, na presença da radiação solar, o gás isobutiraldeído, facilmente captado e transformado em isobutanol.
Boa, boa...!
Primeiro, por engenharia genética, é aumentada a capacidade de fixar CO2, fazendo a bactéria produzir a enzima RuBisCO; depois, são-lhe introduzidos genes de outros micro-organismos para sintetizar, na presença da radiação solar, o gás isobutiraldeído, facilmente captado e transformado em isobutanol.
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