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Relvas tem currículo académico de cair de cauda:
matriculado na Universidade Livre, em Direito, fez uma cadeira; na mesma
Universidade, em História, não fez cadeira nenhuma; na Universidade Lusíada, em
Relações Internacionais, fez o mesmo, ou
seja, nada; na Universidade Lusófona, foi admitido em 2006 e concluiu o curso
de Ciências Políticas e Relações Internacionais em 2007, recebendo o diploma de
licenciatura em Dezembro desse ano.
Levou tempo a arrancar, mas depois foi um foguete. Ganda
Relvas!
Narana Coissoró, homem que não sabe apreciar o mérito do
Relvas, diz que não conhece licenciaturas honoris causa. Graça de mau gosto... Antes, Relvas não se dedicava ao estudo,
pronto. Mas em 2006 passou-lhe uma coisa pela cabeça e foi o que se viu:
licenciatura em menos de um ano!
E não apertem com ele. Se o homem percebe que há incrédulos,
faz o doutoramento em dois meses na Universidade do Zezito, em Paris. Isso faz,
digo-vos eu que tenho estudado o potencial dele. Ministro-Adjunto e dos Assuntos
Parlamentares, da Comunicação Social, do Desporto, da Investigação do Moto
Contínuo e Descontínuo, da Pólvora sem Fumo e com Fumo, da Fuga dos Chatos para o Egipto, das Ciência
Ocultas e outras coisas mais, o que é um doutoramento para ele? Só não fez a
licenciatura num mês porque os professores tiveram medo que tanto fósforo
incendiasse a Universidade Lusófona.
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