sexta-feira, 6 de julho de 2012

MANIFESTO ANTI-RELVAS

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Ando a perder demasiado tempo e a gastar espaço excessivo com o Relvas. Suspeito que não é só por motivos objectivos, pois embirro um nadinha com a personagem e a sua circunstância.
Penso nele e sinto-me como Almada-Negreiros quando pensava no Júlio Dantas: irritado até ao irracional, ao impertinente, ao mal-educado. Apetece-me dizer do Relvas o que Almada dizia do Dantas:

O Dantas é o escarnio da consciência!
Se o Dantas é português eu quero ser espanhol!
O Dantas é a vergonha da intelectualidade portuguesa! O Dantas é a meta da decadência mental!
E ainda há quem não core quando diz admirar o Dantas!
E ainda há quem lhe estenda a mão!
E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó do Dantas!
E ainda há quem duvide de que o Dantas não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é inteligente nem decente, nem zero!

Sirvo-me de Almada porque não tenho coragem de revelar o baixo rancor que sinto contra o Relvas.  Apetecia-me dizer também:

O Relvas em génio nunca chega a pólvora seca e em talento é pim-pam-pum!
O Relvas nú é horroroso!
O Relvas cheira mal da boca!

Pergunto quem descobriu o Relvas pim-pam-pum? Quem fez do Relvas, que não é inteligente nem decente, nem zero, Ministro-Adjunto, dos Assuntos Parlamentares e dum ror de coisas mais? Quem mantém o Relvas, que cheira mal da boca, agarrado ao poder como uma lapa? E que fizeram os portugueses para merecer o Relvas que nu é horroroso? 
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