A bandeira nacional do alto do Parque Eduardo VII não resistiu à borrasca e rasgou-se. Ficou apenas a parte verde e a esfera armilar. A bandeira anda há meses a enviar mensagens subliminares.
Nas comemorações do 5 de Outubro subiu ao mastro, na Praça do Município, de pernas para o ar, fenómeno sintomático em época festiva. Agora, sujeita a ventos gerados por depressão meteorológica a Noroeste da Península Ibérica, não se aguentou e deixou ir o vermelho pelo ar, fenómeno também ele premonitório.
Aliás, como fotógrafo assíduo que sou do símbolo nacional,
há tempos que lhe venho notando sintomas de depressão. Noto-a asténica e claramente emaciada, a pedir outro alimento. Segundo consta, não gosta de
coelho e é o que mais lhe dão há dois anos.
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