José Brito é oficial da
PSP e estava no gabinete Anti-Corrupção do Governo de Timor desde 2010. Liga o
primeiro-ministro timorense a contratos de arroz com a filha, de combustível
com um sobrinho e ainda à exploração de petróleo. Isto lê-se no “Expresso”.
O homem não tem mãos a
medir, digo eu!... Está explicado porque foi impossível contactar Passos Coelho
antes de expulsar os cooperantes portugueses. Aquilo de que o oficial da PSP fala,
de acordo com o cálculo de probabilidades aplicado nestas situações, deve
corresponder a 10% do total dos “contratos familiares” que Xanana celebra, com
um desvio padrão de σ = ± 0,1%.
O Primeiro-Ministro de Timor, a avaliar pelo
seu discurso, mais fluente que uma torneira a pingar, parece um nadinha parado.
Mas não!!! Xanana é uma lebre no que aos negócios respeita. Dê-se-lhe um grão
de arroz que ele faz um arrozal chinês. Ganda Xanana!
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