Pela primeira vez, os líderes dos três principais partidos do Reino Unido tiveram um debate televisivo pré-eleitoral, de 90 minitos. E a surpresa foi que Nick Clegg, do Partido Liberal, foi o vencedor destacado, com a preferência de 43% da audiência nacional - 9,4 milhões de espectadores - contra 26% de Cameron, dos conservadores, e 20% de Brown, dos trabalhistas.
Vai Mr. Clegg ser primeiro-ministro? É claro que não. Para já, ainda tem pela frente mais duas prestações televisivas para passar, a próxima já na Quinta-Feira. Depois, o eleitorado, especialmente o britânico, não muda tão radicalmente de repente, e menos ainda em consequência de debates na televisão.
Os liberais têm neste momento 63 deputados, num total de 646. Se tudo lhes correr muito bem, podem aproximar-se dos 100, longe de qualquer maioria, mas perto de serem necessários a um dos outros partidos para a haver; e perto de influenciarem a política britânica. E nesse aspecto, é bom saber que são um partido do centro-esquerda, contra a guerra do Iraque e a favor da retirada das tropas daquele País; preocupados com as questões ambientais, em particular com as energias renováveis; e, sobretudo, favoráveis à União Europeia.
A sua entrada na área do poder pode modificar aspectos importantes da política interna e da política internacional.
Vai Mr. Clegg ser primeiro-ministro? É claro que não. Para já, ainda tem pela frente mais duas prestações televisivas para passar, a próxima já na Quinta-Feira. Depois, o eleitorado, especialmente o britânico, não muda tão radicalmente de repente, e menos ainda em consequência de debates na televisão.
Os liberais têm neste momento 63 deputados, num total de 646. Se tudo lhes correr muito bem, podem aproximar-se dos 100, longe de qualquer maioria, mas perto de serem necessários a um dos outros partidos para a haver; e perto de influenciarem a política britânica. E nesse aspecto, é bom saber que são um partido do centro-esquerda, contra a guerra do Iraque e a favor da retirada das tropas daquele País; preocupados com as questões ambientais, em particular com as energias renováveis; e, sobretudo, favoráveis à União Europeia.
A sua entrada na área do poder pode modificar aspectos importantes da política interna e da política internacional.
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