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O Partido Socialista inscreveu no seu Programa de Governo a intenção de eliminar ainda este ano mais mil cargos dirigentes e equiparados no Estado e fundir mais de 60 organismos e serviços públicos, noticiava há dois dias o jornal “Público”. Temos então que, no fim do ano de 2011, haverá mais mil desempregados a acrescentar às várias centenas de milhares já existentes. Em boa verdade, no estado a que as coisas chegaram, tanto faz. O importante é o Zézito manter a cabeça fora do pântano para respirar, mesmo que o ar seja mal cheiroso, nauseabundo até.
O economista Álvaro Santos Pereira, da universidade canadiana Simon Frasier, diz que “votar no actual governo nas próximas eleições é votar na bancarrota, é votar para os nossos filhos emigrarem, é votar para ter a maior taxa de desemprego dos últimos 90 anos, é votar na irresponsabilidade e, certamente, votar na bancarrota do país".
Segundo o economista, Portugal apresenta hoje os piores indicadores económicos desde 1892, quando entrou em bancarrota, e se não fosse o que considera ser a segunda vaga migratória dos últimos 160 anos, Portugal poderia ter uma taxa de desemprego de cerca de 15 por cento.
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Mas o portuguesinho janota, de esquerda por devoção, socialista por educação, e burro por tradição, acredita e vota no Zézito por atracção... pelo abismo.
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