sexta-feira, 22 de abril de 2011

TRÁGICO É O FIM DOS INGRATOS

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Teixeira dos Santos foi pelo cano. Quem lhe descarregou o autoclismo em cima foi Vieira da Silva, mandado por Sócrates. Não se perdeu grande coisa – um político de trazer por casa e um técnico medíocre. Sobretudo porque foi preciso chegar ao fim da linha para ter a coragem de mandar à fava o “engenheiro”, agarrado ao poder da forma patética, capaz de tudo, mesmo sacrificar o País, para se manter à tona. Mas Teixeira dos Santos, que enterrou a vida profissional para servir o Zézito, coisa que não se entende, merecia algum respeito ao PS e a Sócrates – pelo menos, algum reconhecimento. Mas reconhecimento é coisa que o Primeiro-Ministro não conhece. Por isso, vai ter um fim político trágico, como é habitual com os ambiciosos da sua laia.
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