Em dado momento, num paroxismo de exaltação filosófico-argumentativa,
um dos expectantes apreciadores do precioso líquido—inventado por egípcios,
quem diria?—sacou duma arma de ar comprimido e alvejou o interlocutor com
alguns projécteis de borracha. Não mata, mas mói!
Resumindo, o filósofo-alvo foi para o hospital, o
filósofo-pistoleiro para a cadeia. Nenhum bebeu a aguardada cerveja,
eventualmente o mais triste da história. Moralidade: nunca discutas Kant a partir
do décimo quinto copo.
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