Observatórios Espaciais, que incluirá telescópios de raios gama e raios X.Concebido por Lyman Spitzer, permite ver mais longe que as estrelas da nossa galáxia e estudar áreas do Universo até agora desconhecidas. Constitui um avanço no conhecimento dos astros comparável ao aparecimento da luneta de Galileu. O fim da sua vida operacional estava previsto para este ano de 2010, mas a arte e o engenho dos homens não
pára de nos deslumbrar e o telescópio tem sido visitado e recebido assistência de tripulações dos vaivéns espaciais.Em Maio de 2009, os astronautas do Atlantis, Drew Feustel e John Grunsfeld, fizeram mais uma caminhada no espaço para abordar o Hubble e reparar componentes avariados, instalar novos instrumentos científicos e substituir as seis baterias originais que o alimentaram durante quase 20 anos quando não recebe a luz solar – seis baterias de 57 kg!
É extraordinário como tudo isto se passou e constituiu tema de quarta página em
noticiários com as actividades suspeitas do primeiro-ministro, ou a transferência de um qualquer jogador de futebol, a abrir as edições. Esta foi a última missão em que o Hubble é visitado, mas ficou operacional para uma década ou mais. E o que a humanidade tem aprendido através dele não pode se avaliado nos anos mais próximos. Os dados transmitidos para a Terra até agora vão levar anos a digerir.A missão do Atlantis que transportou os astronautas/cientistas/mecânicos/heróis foi a última e mais completa a dar assistência ao Hubble. Por isso a podemos considerar o acontecimento do ano de 2009 na área da tecnologia.
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