O Presidente da Polónia morreu hoje num acidente de avião na Rússia, aparentemente com mais 131 passageiros, incluíndo a sua mulher, o Chefe do Estado-Maior do Exército polaco, o Presidente do Banco Central e o Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros. A deslocação à Rússia destinava-se a participar na homenagem às vítimas do massacre da Floresta de Katyn, ocorrido há 70 anos.
Nos primeiros dias de Abril de 1940, cerca de 22.000 polacos, 8.000 dos quais militares feitos prisioneiros durante a invasão soviética da Polónia, mais alegados espiões, sabotadores, proprietários rurais (provavelmente, perigosos capitalistas latifundiários, exploradores do homem pelo homem), trabalhadores fabris, advogados, padres, intelectuais e funcionários do Estado Polaco foram executados na União Soviética, em Katyn e outros locais, pela polícia política. A decisão foi tomada em 5 de Março de 1940 pelo Politburo e assinada por Stalin, Beria e outros bandidos.
Ainda há quem tenha dificuldade em reconhecer abertamente as atrocidades cometidas pelos soviéticos em nome do bem do povo. Andam por aí e são bem falantes. E também estão sempre, sempre, ao lado do povo, que é constituído pelos que os apoiam. Os outros também mereciam estar em Katyn.
A data continua a ser trágica para os polacos, como se constata. O avião do Presidente não acertou na pista de Smolensk, embateu em árvores, partiu-se em dois e matou 132 pessoas, segundo o The Times.
Ainda há quem tenha dificuldade em reconhecer abertamente as atrocidades cometidas pelos soviéticos em nome do bem do povo. Andam por aí e são bem falantes. E também estão sempre, sempre, ao lado do povo, que é constituído pelos que os apoiam. Os outros também mereciam estar em Katyn.
A data continua a ser trágica para os polacos, como se constata. O avião do Presidente não acertou na pista de Smolensk, embateu em árvores, partiu-se em dois e matou 132 pessoas, segundo o The Times.
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