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[...] Transparência é a última qualidade que falta em Portugal. Qual é o estado real das finanças públicas? Porque é que ninguém explica isso claramente ao povo? Porque é que ninguém adota a postura de um professor com um quadro e giz, por exemplo, e diz claramente onde o país está e onde precisa de ir? Transparência significa conhecer o currículo de todos os que ocupam cargos públicos, aqueles que lideram instituições - quem são e quais são as suas competências.
Tradicionalmente, Portugal provou ser incapaz de fazer frente a estas limitações - a reação às críticas, especialmente quando são proferidas por estrangeiros, é agressiva e defensiva e há até uma frase em português, Quem não está bem, que se mude - basicamente isso é uma desculpa para continuar cometendo os mesmos erros e continuar a fazer o mínimo esforço.
O tempo para varrer a sujeira por debaixo do tapete passou, é tempo para escutar e agir. A casa de papelão apodreceu. E a tempestade está por vir. Portugal - tem mesmo de ser agora, é que não tem outra opção.
Tradicionalmente, Portugal provou ser incapaz de fazer frente a estas limitações - a reação às críticas, especialmente quando são proferidas por estrangeiros, é agressiva e defensiva e há até uma frase em português, Quem não está bem, que se mude - basicamente isso é uma desculpa para continuar cometendo os mesmos erros e continuar a fazer o mínimo esforço.
O tempo para varrer a sujeira por debaixo do tapete passou, é tempo para escutar e agir. A casa de papelão apodreceu. E a tempestade está por vir. Portugal - tem mesmo de ser agora, é que não tem outra opção.
Assim termina um artigo escrito por Timothy Bancroft-Hinchey no jornal online “Pravda.ru”. Deve ser lido e, por isso, aqui fica o link. Passe por lá.
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