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[...] Se tudo correr bem, o próximo Governo e as suas muletas externas debulharão o terreno para, no final do mandato, o País estar preparado para voltar a andar pelo próprio pé. Serão vários anos até lá (três a cinco, prevê Vítor Bento), durante os quais estaremos sobretudo a pagar dívidas e a baixar o nível de vida. E devia ser nisto que a próxima campanha eleitoral (que não oficialmente já começou) deveria estar centrada. Não sobre a interpretação do passado, mas sobre as possibilidades do futuro. [...]
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Pedro Santos Guerreiro in "Jornal de Negócios"
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
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