Algumas vezes, a
pareidolia é evidente, outras exige um bocado de esforço e concentração para se
revelar. Por exemplo, em cima, a rocha simula claramente a cabeça de um apache
e na imagem à direita—da prega de um vestido—pode ver-se a cabeça de um cão,
embora seja mais difícil e haja pessoas que não conseguem ver.
Mas o mais interessante é quando a pareidolia ultrapassa
a realidade, ou seja, é difícil identificar o estímulo real que lhe dá origem e
só se vê a pareidolia. Na imagem em baixo, de um fotógrafo sueco
desconhecido, vemos um casal e a cabeça
de Cristo. Suponho que o fenómeno é geral, embora seja pareidolia, porque na
realidade é uma criança vestida de branco, com um gorro também branco e a parte
que parece cabelo é vegetação. Se não conseguir ver, não fique triste porque há
muito boa gente que também não consegue.
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