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A Procuradoria-Geral da República vai analisar a situação das dívidas não contabilizadas na Madeira, podendo o caso configurar crime por parte dos titulares de cargos políticos no Arquipélago. Não sei se configura ou não, mas o que parece, a mim e a todos, é que as coisas não podem ficar assim, ou seja, o Governo Central paga – pagamos nós – e Jardim descalça mais uma vez a bota e fica pronto para a próxima.
É urgente pôr ponto final nas arbitrariedades do Presidente do Governo Regional, que irão continuar – fazem parte da sua natureza. E quem o elege há mais de 30 anos também precisa de um aviso. Se os madeirenses chamados a participar na reparação dos estragos que o seu líder precipitou sentirem na pele os custos de tal encargo, talvez no futuro reflictam melhor antes de lhe entregar de novo o poder. Todos iremos pagar as asneiras de Jardim; mas parece justíssimo que seja a população madeirense a ficar com a parte de leão das responsabilidades – afinal, são eles que lhe dão maiorias absolutas consecutivas há três décadas.
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