segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

DEAD MAN WALKING

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Há quem não aprenda com a História, mesmo a mais recente. Na Tunísia aconteceu o que aconteceu; no Egipto Mubarak passa pelas maiores humilhações e só não será executado se os militares conseguirem salvá-lo; e Kadafi teve o fim conhecido. Agora, Bashar al-Assad joga à roleta russa na Síria quando a bala está em frente do cão do revólver.
Sem conseguir intimidar os oponentes, Bashar entrou na escalada de violência que resulta sempre em duas coisas: encarniçamento dos inimigos e mobilização internacional contra os desmandos militares.
Bashar al-Assad está liquidado: ainda anda mas, como no filme, a morte espera-o.
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