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"Que se lixe a Troika. Queremos as nossas vidas", lê-se na T-shirt desta marioneta da esquerda. A jovem nem sabe do que fala, nem que está a falar de coisas sérias. É um braço da demagogia dos promotores da manifestação anti-Troika convocada para 2 de Março.
Na convocação, pode ler-se: "Nenhum
de nós escolheu estes representantes da Troika para decidir sobre o nosso
futuro." É verdade. Foi o Governo dos socialistas que os chamou. Socialistas que agora arrotam postas de pescada número 5.
"O Governo age como uma marioneta e não pode continuar a ignorar a voz
dos cidadãos", diz ainda a convocação. Também é verdade. Talvez a única verdade no meio de toda a demagogia daquele palavreado. Esse é o ponto firme para apoiar a alavanca: combater a política de desigual distribuição dos sacrifícios, que têm de ser feitos indiscutivelmente, por falta de cabeça de governações anteriores, usando a mesma firmeza com os ricos e poderosos que com os pobres e fracos.
Para isso, como se diz em linguagem militar, é preciso tê-los no sítio.
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