Vítor Gaspar não
esclareceu directamente qual a posição tomada por Portugal no que respeita à espoliação
indiscriminada dos depositantes cipriotas, mas deu a entender que apoiou a
medida. Com a consciência pesada pela burrice, dele e de mais uns tantos inspirados, apressou-se a dizer que
a ideia da jericada partiu do representante de Chipre. Ou seja, Gaspar, repreendido
pela professora por estar a fazer barulho na escolinha e a perturbar a lição, diz
à mestra, apontando: "Não fui eu, foi aquele menino, Senhora Professora".
Se a bacorada foi do representante do Chipre, as nossas
felicitações pois saiu um belo reco. Mas os outros 16 membros, Senhor, porque
são tão calinos? Começa a perceber-se porque vai tudo tão mal na União. Que
virá a seguir? Só me ocorre a frase do espanhol que ontem citei!
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