Sobre e admissão de Silva Carvalho nos serviços da Presidência do Conselho de Ministros
Henrique Neto:
“É uma vergonha. Isso é um caso tão vergonhoso, que é
impensável. Pelo menos, evidencia que há uma coincidência de interesses. Ou que
o primeiro-ministro tem responsabilidades ou, até, muito provavelmente, o
ministro Miguel Relvas tem responsabilidades naquilo que aconteceu nos Serviços
de Segurança da República.”
"Isso não deve ter sido feito inocentemente."
António Capucho:
"Em política, o que parece é, e isto parece imenso”.
“Eu não conheço a envolvente jurídica, mas alguém que
está envolvido como ele nos problemas que conhecemos, que sai da função pública
ou de um organismo do Estado para ir para a iniciativa privada, e, agora, de repente,
tem a capacidade legal—ao que parece—de regressar à função pública e, ainda por
cima, ser colocado no coração ou na cabeça da Administração Pública, na
Presidência do Conselho de Ministros, sinceramente, não percebo como é que isso
é possível”.
O editor d' "O Dolicicéfalo":
"Ia o Silva soprar no trombone? É uma trampa portuguesa à espanhola. A espanhola é a arapuca brasileira, para apanhar
pássaros artolas descendentes do Viriato. Eh, eh, eh...
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