Segundo o jornal "i", o pai do Primeiro-Ministro nunca quis que o filho fosse para o Governo. Infelizmente, a autoridade paterna anda muito por baixo e não se sabe impor, digo eu. Além disso, informa-nos que o filho está morto por se ver livre disto. É uma grande coincidência porque nós também. E que, quando tal acontecer, a família vai fazer uma festa. Outra coincidência porque nós também—só que a nossa vai ser de arromba!
Há uma precaução a tomar: Passos e Gaspar não podem
sair ao mesmo tempo, circunstância em que a festa pode redundar em terramoto pior que o de 1755—será ouvida até ao centro do planeta!
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