Como é do conhecimento
geral, van Gogh não "batia" muito certo, situação agravada pelos
hectolitros de absinto que ingeria. Um belo dia, em situação
não esclarecida, cortou uma orelha, facto que entrou na História.
Orelha de van Gogh tem servido para marca de quase tudo (de pensos higiénicos a charutos), para nome de bar, de discoteca, casa de passe e por aí adiante.
Agora, entrou na
modernidade. O artista Diemut Strebe conseguiu que produzissem um tecido in vitro com o ADN do bisneto de um irmão do pintor, o que corresponderá
a 1/16 do ADN de van Gogh e, a partir desse tecido, criou uma orelha com impressora 3D.
O órgão está exposto numa tina com líquido nutriente no "Centre
for Art and Media" na Alemanha e os visitantes podem dar
recados a van Gogh, através de microfone. Para o ano, vai até Nova Iorque
ouvir mais recados.
Está tudo maluco? Não!... Eu e grande parte dos que me lêem
é que estamos desactualizados.
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