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Já devem ter reparado que quando o Querido Líder da Coreia do Norte—o País que Bernardino Soares tem dúvidas se é democracia ou não—está a falar, nas suas múltiplas aparições em público, há sempre personalidades em volta, em particular militares, a tomar notas em papelinhos e cadernos. O facto era um mistério para os serviços de informações dos outros países. Agora a situação está esclarecida: tal prática é, em primeiro lugar, forma de manifestar respeito, consideração e admiração pelo saber do líder, coisa importante para garantir a própria integridade física. Mas é também recolha de pensamentos para uso futuro sob a forma de citações, em discursos, escritos, aulas, discussões e manifestações. O líder é o profeta em exercício daquela religião.
E por Kim Jong-un não vai nada? TUDO!!!...
E por Bernardino Soares? TAMBÉM!!!...
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