segunda-feira, 16 de junho de 2014

FREI TOMÁS

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Em 2013, apesar do entusiasmo com o gás do xisto e as energias renováveis, o carvão atingiu a sua maior quota na produção global de energia dos últimos 40 anos—cresceu 3%, ultrapassando os 30% pela primeira vez desde 1970. Isto não obstante a convicção de que a emissão de carbono pela sua combustão aumenta o efeito estufa e o aquecimento global.
Na China houve diminuição do consumo mas tal decréscimo foi compensado pelo aumento na Índia e, ironicamente, na Europa, onde as importações dos Estados Unidos cresceram.
Na prática, a teoria é outra e está mais que visto encontrar-se o carvão de boa saúde e com óptimo prognóstico para o futuro longínquo. Uma coisa é atirar pedras à China, outra não fazer o mesmo em casa de cada um. Olha o Frei Tomás!...
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