Em 2013, apesar
do entusiasmo com o gás do xisto e as energias renováveis, o carvão atingiu a sua
maior quota na produção global de energia dos últimos 40 anos—cresceu 3%,
ultrapassando os 30% pela primeira vez desde 1970. Isto não obstante a
convicção de que a emissão de carbono pela sua combustão aumenta o efeito
estufa e o aquecimento global.
Na China houve diminuição do consumo mas tal decréscimo
foi compensado pelo aumento na Índia e, ironicamente, na Europa, onde as importações
dos Estados Unidos cresceram.
Na prática, a teoria é outra e está mais que visto
encontrar-se o carvão de boa saúde e com óptimo prognóstico para o futuro
longínquo. Uma coisa é atirar pedras à China, outra não fazer o mesmo em casa
de cada um. Olha o Frei Tomás!...
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