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O novo Sistema Europeu de Contas, agora também aplicado
em Portugal pelo Instituto Nacional de Estatística, trouxe boas e más notícias.
A mais feliz notícia é que, com a nova modalidade contabilística, o PIB português vai aumentar 2,5%, melhorando a relação entre este e a dívida da República. Está muito bem.
A mais feliz notícia é que, com a nova modalidade contabilística, o PIB português vai aumentar 2,5%, melhorando a relação entre este e a dívida da República. Está muito bem.
O que não está bem é o facto da prostituição, a droga, o
contrabando e outras actividades correlativas economicamente importantes e
socialmente estimáveis, agora também contempladas no referido Sistema de Contas
como já havíamos informado os nossos leitores, só contribuírem com 0,4% para
aquele aumento.
Não pode ser assim. Na situação de crise económica profunda
que a Pátria atravessa, Portugal não pode dar-se ao luxo de não tirar partido
de tais actividades até ao limite; até porque tem recursos quase inesgotáveis nesse
campo, valioso património cultural lusitano. A menos que aí ande muita
economia paralela em jogo, agora indevidamente encoberta, fruto de hábitos
ancestrais sem razão de ser numa Europa totalmente prá-frentex. Óh égua!...
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