segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O HOMEM QUE ERA QUINTA-FEIRA

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Leio que o Zezito deu mais uma entrevista na TV, segundo parece para responder a Aníbal, político conhecido por "O Homem que Era Quinta-Feira", como a personagem de G. K. Chesterton.
A dado passo, Zezito — referindo-se à intrigalhada das escutas em Belém, que Aníbal terá atribuído ao PS — pergunta: “Como pode ser tão jesuítico, para dizer que a responsabilidade era de uma tenebrosa campanha do PS”?
Consultando a "Infopédia", da Porto Editora, confirmo que jesuítico , além de "relativo aos jesuítas" e "próprio de jesuíta", também significa hipócrita, fingido e fanático.
Sendo que Zezito tem conhecimento que Aníbal não é jesuíta professo, na sua opinião ou é hipócrita, ou fingido, ou fanático; ou acumula! "O Homem que Era Quinta-Feira" é uma lástima.
Estamos a falar de um ex-Primeiro Ministro de Portugal, por sua vez a falar de um ex-Presidente da República Portuguesa. Vai elevado o nível da conversa!
Syme, "O Homem que Era Quinta-Feira" no romance de Chesterton, também teve de enfrentar o Presidente do Conselho Anarquista, com o nome de código "Domingo", cuja natureza humana era muito pior que alguma vez Syme imaginou. Syme, perdão, "O Homem que Era Quinta-Feira, ou antes, Aníbal também está confrontado com um "Domingo" cuja natureza humana é muito pior do que alguma vez imaginou! Muito pior!...

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