Da leitura dos jornais resulta informação, mas também matéria para reflectir. Especialmente quando ficam interrogações.
Por exemplo, no “Expresso” desta semana há, pelo menos, cinco perguntas para pensar:
1 - Vão os reformistas deste País perceber um dia que não há pressão financeira externa que substitua completamente o debate político interno?
Rui Ramos
2 - O prof. Marcelo, preclaro oráculo da nação, não tem as mãos sujas como Sócrates, mas esta crise também tem a sua assinatura. Na última década, o nosso espaço público não discutiu ideias. Discutiu tácticas e timings. A culpa disto não é do povo, é dos Marcelos Rebelos de Sousa. Alguém se lembra de uma convicção profunda de Marcelo?
Henrique Raposo
3 - A personalidade e estilo de Sócrates são importantes na hora de decidir (o voto), sabendo que o país precisa de esforços conjuntos para superar a crise?
4 - O Estado Social fica em risco com o PSD ou o Estado Social está em risco com a crise que o país sofre?
Henrique Monteiro
5 - Descodificando: no segundo trimestre deste ano, ou seja, daqui a pouco mais de um mês, há medidas que já devem estar em execução. Os nossos políticos não têm consciência disto, pois não?
Nicolau Santos
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